domingo, 18 de junho de 2017

DYANDREIA PORTUGAL É ENTREVISTADA POR ESTUDANTES QUE INTEGRAM À A.E.A.C.








DYANDREIA PORTUGAL
EM ENTREVISTA CONCEDIDA AOS ESTUDANTES DO CIEP 121- PROF. JOADÉLIO CODEÇO-MARAMBAIA-SG-BRASIL EM AULA DE PRODUÇÃO TEXTUAL E LÍNGUA PORTUGUESA DA PROFESSORA VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES

1- BEATRIZ DO NASCIMENTO GONÇALVES (TURMA 801/2016): Olá, porque você decidiu ser escritora? Sente felicidade ao escrever?

DP: Não decidi ser escritora. Isso aconteceu naturalmente. Eu escrevo deste muito jovem, porque sempre gostei de ler. Para você ser um escritor, é fundamental que você seja, antes de tudo, um bom leitor. Eu tinha um tio que era editor e sempre trazia livros infantis para mim e minha irmã. Depois, na adolescência, era devoradora de livros de romance. Portanto, uma coisa puxou a outra e hoje não vivo sem a escrita. Ela me traz felicidade e é a forma que eu tenho de me comunicar com o mundo que me ronda, de me expressar e de ter voz com a sociedade, sobretudo porque uma de minhas especialidades, é a crônica.

2- JÚLIA MARINHO PINHEIRO MOTA (TURMA 801/2016): Quando houve interesse seu para trabalhar com cultura? Por quê?

DP: Eu sempre estive ligada, de uma maneira ou outra, com a cultura, porque meu pai era colecionador de antiguidades e por isso, frequentávamos muitos museus, galerias e leilões de artes. Quando eu era pequena, achava chato, mas, aos poucos, fui me acostumando e me envolvi com aquele universo. Mais tarde, quando meu pai faleceu, como terapia pela perda, fui fazer companhia a minha mãe em um curso de artes plásticas (pintura à óleo telas). Com o passar do tempo, como sempre tive liderança, comecei a ajudar meu professor a montar exposições de artes dos alunos, comecei a divulgar os movimentos culturais da cidade, promover saraus até que fui convidada para fazer um programa de TV sobre cultura. De lá para cá, já se vão quase 20 anos e não parei mais.

3- MILLENA DA SILVA RODRIGUES (TURMA 801/2016): Em que você se inspirou para fazer o poema Harmonia da Transparência? Por quê?
DP: Isso foi um desafio proposto por uma Academia de Letras e Artes da qual eu faço parte, a ALAP – Academia de Letras e Artes de Paranapuã, no Rio de Janeiro. Eles possuem o costume de promover concursos relâmpagos, com temas definidos e, na ocasião, o tema era “Transparência”. Não me considero uma poetisa e sim uma romancista e cronista. Mas como escritora, tenho que me testar e me desafiar o tempo todo, por isso, às vezes, eu ensaio a construção de um poema. É uma modalidade da literatura da qual eu não domino totalmente, mas os desafios são sempre importantes para a nossa superação.

4- STHEPHANY SOUSA (TURMA 801/2016): Quando você compõe algum texto literário, você demora muito para terminá-lo? Sente orgulho do que faz?

DP: Depende. As crônicas costumam ser rápidas, pois eu tenho um tema em mente – geralmente oriundo de uma situação vivida – e as frases brotam, porque geralmente elas veem do que eu acredito e desejo contar ao mundo. Já os romances são mais elaborados, dependem da criação de um universo, dos personagens, da trama. Então isso requer pesquisa. Portanto, é preciso se programar para realizar esse tipo de trabalho. O meu livro “Construindo os Castelos de Areia”, é um romance policial. Eu levei em torno de dois meses para escrever 450 páginas. Mas eu já tinha todo o enredo na minha cabeça, só precisei das pesquisas. Mas isso é muito relativo. Já levei mais de um ano para fazer um livro, onde eu toda hora parava para realizar outros projetos e depois voltava para ele.

5- ANA CINTIA GOMES DA SILVA (TURMA 801/2016): Qual dos seus livros você mais gosta? Ou quais das Antologias lhe deu mais prazer em organizar?

DP: Acabei de lançar um livro de prosa (crônicas, contos e ensaios) chamado “Conversa (A)fiada” em New York - EUA, pois o livro é bilíngue, português-inglês. Mas a minha paixão é mesmo o “Construindo os Castelos de Areia”, porque eu acho que me superei nessa obra, no sentido de ter saído, exatamente, como eu queria. Eu tenho, em torno, de uns 8 livros prontos para publicar, mas eu sempre priorizo a minha carreira de jornalista (eu sou editora de um jornal cultural) e deixo minha carreia de escritora para segundo plano. Um erro que eu pretendo consertar a partir dessa ano. Quanto as Antologias, duas delas me trazem muito orgulho: “A Arte de Ser Mulher – Poesia Feminina”, porque fala do empoderamento da mulher contemporânea e isso é muito importante. É uma bandeira que precisa ser levantada. E o “Sem Fronteiras pelo Mundo...”, que já está em seu segundo volume. Essa obra tem o compromisso de divulgar seus autores por todo o mundo, em 27 países, nos 5 continentes, além disso, ela tem a versão em Braille, que faz a inclusão dos deficientes visuais ao projeto.
6- JENNIFER DA SILVA GUERRA (TURMA 801/2016): O que é poesia para você?

DP: Tecnicamente, para muitos, é a arte de compor poemas, porque muitas pessoas não conseguem expressar os sentimentos e emoções, se não for por meio da escrita, e, no caso dos poemas, elas se liberam totalmente. Contudo, na verdade, a poesia é muito mais que criar poemas. Vai muito além de uma associação harmoniosa de palavras. É uma forma de ver a vida, voltado para o belo, o amor, os ritmos e as imagens. Você nunca olhou para uma paisagem incrível e pensou: “Nossa, isso é pura poesia...”? Pois é, poesia é a forma de ver as coisas de forma sublime, sentimental e espetacular. Alguns, conseguem, além de ver e sentir, passar isso para o papel.

7- REGIS ANDERSON SARAIVA ARAUJO (TURMA 801/2016): O que você pensa sobre a Literatura Brasileira Contemporânea? Quem você destacaria?

DP: A Literatura Brasileira Contemporânea engloba as produções do final do Século XX e da primeira metade do século XXI e foi marcada por uma multiplicidade de tendências, relacionadas com o movimento modernista. Então, nós estamos falando de mudanças de valores, quebra de padrões etc. Chegamos, por fim a fase da crise existencial do pós-modernos. No começo, toda a novidade foi incrível e recriou padrões excepcionais. Posso citar o escritor dramaturgo, Ariano Suassuna, que nos mostra a realidade do sertão de forma primorosa, trazendo a cultura popular para a formação da arte erudita. Manoel de Barros, que observa as coisas simples da vida de forma poética, transforma tudo em algo grandioso. Um pesquisador de expressões e significados verbais, sendo este para mim, o maior poeta de todos os tempos. E o romancista Jorge amado, que trouxe para a ficção, os problemas das classes menos favorecidas e retratou os costumes, crenças e festas populares. Mostrou o Nordeste para o mundo. São muitos os autores contemporâneos que merecem a nossa admiração. Já, atualmente, infelizmente, nossa geração esta deixando um pouco a desejar. Tudo nesse século para mim esta mais pobre. A música, a arte, a literatura... Vivemos tempos difíceis onde temos muita coisa ruim e que a mídia nos empurra sem critério. Mas, claro, temos muitas exceções. Por isso é sempre importante ler muito, estudar, para poder ter seu senso crítico e de avaliação sem comprometimentos.
8- KAREN C. DA SILVA (TURMA 801/2016): Quando seus textos estão prontos o que é que você sente?
DP: Depende. Às vezes, grande satisfação e sentimento de dever cumprindo, acreditando que o que eu escrevi, pode colaborar para fazer com que outras pessoas tenham subsídios para reavaliar pensamentos e padrões. Outras vezes, penso que o que escrevi não vale a pena ser lido por outros e engaveto. Mas o ato de escrever é sempre muito prazeroso, independente do resultado.

9- RAYANNE PINTO DE JESUS (TURMA 801/2016): Como é ser Diretora-Chefe da Rede Mídia Sem Fronteiras?
DP: Muito, muito trabalhoso e cansativo. Trabalho mais de 15 horas por dia. A Rede Mídia de Comunicação e Editora Sem Fronteiras é composta pelo Jornal Sem Fronteiras, Portal Sem Fronteiras, Editora Rede Sem Fronteiras, Fanpage Rede Sem Fronteiras, Mala Direta On-line Sem Fronteiras e Programa de TV-Web Sem Fronteiras, todos desenvolvidos para a promoção e divulgação da Cultura Brasileira em todo o território nacional brasileiro e para leitores de línguas lusófonas em 27 países do mundo, nos cinco continentes. Então, é muito trabalho. Mas tenho uma equipe de Colunistas, Parceiros Oficiais e Representantes Internacionais, que permitem realizar um trabalho grandioso. Sozinha, eu não conseguiria. Por isso, o lema da Rede é: “Juntos, somos mais fortes!”. Mas não há dúvida, que a minha posição de líder, me compromete e me desgasta muito. Todavia, trabalhar com a cultura é maravilhoso e me renovo a cada projeto.
10- LUCIENE DE OLIVEIRA (TURMA 801/2016): O que é para você está homenageando 100 escritoras brasileiras em um momento tão crítico em nosso país? 

DP: Justamente por estarmos em um momento crítico em nosso país, é que devemos nos unir. Há vários séculos as mulheres lutam em todo o mundo para participar de forma integral na vida política, econômica e cultural de suas nações. A mulher é muito poderosa e evoluiu incrivelmente. Essa mulher, hoje tão poderosa, tão dona de si, é uma mulher contemporânea capaz de ser multifuncional, que conquista seu espaço, determina seu futuro, cria metas de conquistas profissionais; sem deixar de lado toda a ternura, toda a capacidade de ser mulher, de ter uma família, de amar e ser amada. Por isso, homenagear essas mulheres e mostrar ao mundo o seu empoderamento, é uma necessidade.

11- WELLERSON MARCO SILVA DE OLIVEIRA( TURMA 801/2016): Como você vê a questão do Feminicídio?
DP: O que dizer de homens que assassinam mulheres? O que dizer da perseguição e da morte intencional de mulheres? Toda violência contra mulher é repugnante. Aliás, toda a violência cometida por alguém que coage ou se coloca em posição superior é devastadora. Por isso, é tão importante que a mulher, a cada dia, possa buscar as igualdades de direito em todos os níveis. Apenas, quando as mulheres tiverem uma voz igualitária é que poderemos crer que teremos um futuro justo.

12- JULIA DE BARROS (TURMA 801/2016): Você sente ainda mágoas das pessoas que fizeram bullying com você?
DP: Nunca sofri bullying. Sendo gorda a vida toda, não ter sofrido bullying, é incrível, não é? Mas é verdade. Eu sempre tive uma autoestima muito desenvolvida e elevada, e isso me protegeu muito. Eu tenho uma crônica, intitulada “Crônica de uma gorda feliz”, que relata minha experiência de vida como obesa e também sobre os preconceitos. Ela foi publicada no meu livro “Conversa (A)fiada”, mas pode também ser lida no site www.recantodasletras.com.br, buscando pelo meu nome.
13- FELIPE VIDAL (TURMA 801/2016): Você é uma pessoa religiosa ou de religiosidade?
DP: As duas coisas. Sem a prática da religião e sem desenvolver a fé interior, não dá para nos mantermos fortes. Isso nos alimenta e nos complementa para a vivermos a vida.

14- LIVIA MENDONÇA (TURMA 801/2016): Perguntando sobre seu texto “Crônicas de uma gorda feliz”, quais foram suas atitudes depois que assistiu a peça citada em seu texto?
DP: Acabei de citar essa crônica na pergunta a cima. Minha atitude foi justamente de escrever essa crônica, porque, como eu já disse anteriormente, as crônicas, em minha opinião, servem para mostrar ao mundo o que penso e sinto. Sempre tenho a expectativa de fazer com que essa leitura, sirva de reflexão para os leitores. Ali, naquela experiência, eu constatei uma doença social e utilizei minha escrita como objeto de análise para a transformação.

15- CÁSSIA KETELY FILADELFO (TURMA 901/2016): Como se processa o seu trabalho criativo? Criatividade é importante em sua profissão?
DP: Sim, claro, não apenas na arte e na literatura, mas em todas as profissões. A criatividade e a motivação são as molas propulsoras de todo tipo de movimento. E eu busco minha criatividade através do estudo e busca pelo conhecimento, além dos intercâmbios com outros produtores.

16- MURILO DA S. P. SEVERINO (TURMA 901/2016): Como foi criar a sua primeira obra artística? Como foi a sua infância? Lia muito?
DP: Já respondi estas perguntas, Murilo, leia-a nas resposta acima. 

17- KATHIANE M. OLIVEIRA (TURMA 901/2016): Para você o que é o sucesso? E o que é ser sucesso?
DP: Sucesso é você conseguir atingir seus objetivos de forma plena e satisfatória e isso não tem, necessariamente, haver com reconhecimento público. Se você for reconhecido por isso, ótimo! Mas se não for, a satisfação existe pelo sentimento de dever cumprido. Todavia, dependendo da profissão, o reconhecimento público, é necessário. Cada caso é um caso e isso é uma questão complexa. Não “sou” um sucesso, mas me sinto um sucesso quando realizo um projeto bem sucedido. 

18- FERNANDO TENÓRIO C. SILVA (TURMA 901/2016): Como você se percebe na Cultura Brasileira?
DP: Depende do ponto de vista. Essa é outra pergunta complexa que a resposta ocuparia um espaço impossível ser ocupado aqui, nessa entrevista. Mas, de forma resumida, posso lhe dizer que enquanto o Brasil não investir na educação, seremos carentes de cultura. Em nosso país, a cultura sempre esteve restrita a uma minoria. Como seria possível superar esse abismo entre os poucos que têm acesso à cultura e a imensa maioria que não tem? As pessoas precisam de elementos culturais para desenvolver suas identidades. Em contra partida, olhando sua pergunta por outro ângulo, digo-lhe que não existe país com maior diversidade cultural. Somos riquíssimos nesse quesito.

19- GISELLA DA SILVA MEDEIROS (TURMA 901/2016): Como foi criar o Jornal Sem Fronteira? Alcançou o seu objetivo?
DP: Eu tinha um programa de TV sobre cultura, na Região dos Lagos, no estado do RJ. Esse programa era gravado em todo o Brasil e em vários lugares do mundo, mas era exibido apenas na Região dos Lagos, não tinha a abrangência para chegar até as pessoas que foram entrevistadas e nem aos lugares em que gravávamos. Por isso, decidi fundar o jornal Se Fronteiras, pois sendo ele impresso, teria o poder de circular livremente. Esse objetivo tem sido atingido, pois já estamos em 27 países. Mas ainda há muito a fazer. Sem patrocínio, é difícil, todavia, eu e a equipe temos muita motivação, metas e propósitos e estamos em busca deles.

20- ANA CLAUDIA RAIMUNDA MONTOSANE (TURMA 901/2016): Qual seria a palavra ou frase ou poema que deixaria para nós e/ou para as crianças e adolescentes do mundo?

DP: Em primeiro lugar, estudem. Leiam muito. Sejam curiosos e busquem, incansavelmente, o conhecimento, sobre tudo. Esse saber, ninguém tira de vocês. Depois, com posse neste saber, criem, produzam, façam a diferença. Nunca deixem ninguém dizer que vocês não podem alguma coisa. Todos nós podemos tudo, desde que tenhamos determinação e saibamos onde queremos chegar. Vocês, jovens, são o futuro de nosso país e terem um bom lugar para viver, vai depender diretamente de vocês.

21- RODRIGO CORREA ANTUNES (TURMA 901/2016): O que é Esperança para você? A vida é uma dádiva ou não?

DP: Esperança é um sentimento de quem vê como possível, a realização daquilo que deseja. É a confiança e o desejo de algo incrivelmente especial aconteça.
Sim, claro a vida é uma dádiva em todos os sentidos. E é necessário saber viver com sabedoria, para aproveitar essa dádiva que Deus nos concedeu. E não viver por viver, ir levando a vida conforme as circunstâncias. Somos donos de nossos destinos, fazemos acontecer.

22- PROFª VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES: Dyandreia, agradecida desde já por essa entrevista. Minha pergunta: Se você fosse Secretária de Educação ou Ministra da Educação no Brasil, quais seriam as prioridades a desenvolver? Por quê?

DP: O Brasil é muito grande e não dá para falar em Educação de forma generalizada, contudo, também não dá para falar das necessidades da educação, sem falar em “Reforma Educacional”. São inúmeras as necessidades. Precisamos de financiamento, políticas, programas, escolas, aprimoramento do corpo docente, melhores salários e condições... muitas, muitas, coisas mesmo. É até desanimador pensar e imaginar por onde começar. E, certamente em uma entrevista tão longa como essa, aqui não cabe espaço para uma explanação detalhada sobre o assunto. Mas é certamente a prioridade número um do Brasil, pois sem essa reforma, não conseguiremos organizar o restante. A Educação é a base de tudo.

Professora Vanda, receba a minha admiração por sua iniciativa e por seu importante trabalho junto a esses jovens, futuro de nosso país. Esse projeto é importantíssimo e criar possibilidades para que eles se integrem com a cultura, participem e se manifestem, é algo louvável, sobretudo em um tempo tão imediatista, onde apenas a internet tem vez. Aqueles que, verdadeiramente, se comprometerem com este trabalho, perceberão adiante, o quanto privilegiados foram. Gostaria ainda, de agradecer o convite para a entrevista e a oportunidade de poder colaborar de alguma maneira para a análise do pensamento crítico. Coloco a Rede Mídia de Comunicação Sem Fronteiras a sua disposição para divulgarmos, ao mundo, o resultado deste trabalho.

Um abraço fraterno,
Dyandreia Portugal

domingo, 4 de junho de 2017





COM  PATROCÍNIO  DA:



ACONTECEU PELA PRIMEIRA VEZ EM SÃO GONÇALO-RJ-BRASIL, O
I ENCONTRO ESTUDANTIL DE ARTE CONTEMPORÂNEA NOS DIAS 25/5 À 27/5/2017.
NO DIA 25/5/2017- ÀS 14:00 - ABERTURA NO SALÃO MULTIMEIOS DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SÃO GONÇALO- COM ENTREGA DE MENÇÃO HONROSA PELO SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GONÇALO, SR. DIEGO SÃO PAIO, POR INDICAÇÃO DOS ESTUDANTES DA ACADEMIA ESTUDANTIL DE ARTE CONTEMPORÂNEA A TODOS OS COAUTORES DA I ANTOLOGIA INFANTOJUVENIL DA A.E.A.C. E DO MUSEU PÓS-MODERNO DE EDUCAÇÃO

ESTEVE PRESENTES: ESTUDANTES, PERSONALIDADES GONÇALENSES E OS SEGUINTES POETAS/ESCRITORES/ESTUDANTES:
1- ANNABEL VILLAR (URUGUAI/ESPANHA)- POETA/PALESTRANTE/TESOUREIRA DO LICEO POÉTICO DE BENIDORM-ESPANHA;
2- JULIO CEZAR PAVANETTI GUTIÉRREZ ( URUGUAI/ESPANHA)- POETA/PALESTRANTE/PRESIDENTE DO LICEO POÉTICO DE BENIDORM-ESPANHA;

3- ADELA FIGUEROA PANISSE (GALIZA)-POETA/PALESTRANTE;

4- MAITE CARAMÉS ( GALIZA)- FILÓLOGA/PALESTRANTE;

5- DILERCY ADLER (MARANHÃO/BRASIL)- POETA/PRESIDENTE DA ACADEMIA LUDOVICENSE DE LETRAS-ALL;
6- ASSIR SILVA (MARANHÃO/BRASIL)- POETA/ESCRITORA;

7- ROSANE SALLES (SÃO GONÇALO/RJ-BRASIL)- POETA/LIT. INFANTOJUVENIL/ESTUDANTE;
8- ALEXANDER SOUZA ( MARAMBAIA-SG-RJ-BRASIL)- POETA/FUNCIONÁRIO DO CIEP 121-PROF. JOADÉLIO CODEÇO-MARAMBAIA;
9- SALVADOR VERZI (ARGENTINA)- POETA/ESCRITOR/ PALESTRANTE;
10- VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES (RJ-BRASIL)- POETA/ATIVISTA CULTURAL/PALESTRANTE/ORG. DA I ANTOLOGIA INFANTOJUVENIL DA A.E.A.C. E DO MUSEU PÓS-MODERNO DE EDUCAÇÃO- PRESIDENTE FUNDADORA DA A.E.A.C. E DO MUSEU PÓS-MODERNO DE EDUCAÇÃO;
11- ANGELA GUERRA (RJ-BRASIL)- POETA/ESCRITORA/TRADUTORA;
12- KORI BOLIVIA(BOLÍVIA/BRASÍLIA-BRASIL)- POETA/ESCRITORA;
13- RENATA SELLI DALVI (SG-RJ-BRASIL)- EMPRESÁRIA/RG-VEÍCULOS-ME-ALCÂNTARA-SÃO GONÇALO-RJ;
14- JOÃO PEDRO SELLI DALVI (SG-RJ-BRASIL)- CONTISTA/ESTUDANTE/COLÉGIO JOÃO CAETANO-ALCÂNTARAS;
15- MIGUEL SELLI DALVI (SG-RJ-BRASIL)- CONTISTA/ARTISTA PLÁSTICO-AUTOR DA PINTURA "PAZ", QUE É CAPA DA I ANTOLOGIA INFANTOJUVENIL DA A.E.A.C.-2017-VOL.1-;
16- OTO SÃO PAIO (SG-RJ-BRASIL)- POETA/ACADEMIA GONÇALENSE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS ;
17- DÉCIO MACHADO (SG-RJ-BRASIL)- POETA/ATIVISTA CULTURAL;

19- DARCILIA MARINDIR P. SIMÕES (SG-RJ-BRASIL)- POETA/ESCRITORA/PROFESSORA DA UERJ-RJ;

20- SANDRA LIMA (SG-RJ-BRASIL)- SUPERINTENDENTE DE LEITURA DA PMSG;
21- DYANDREIA PORTUGAL(RJ-BRASIL)- JORNALISTA JORNAL SEM FRONTEIRA- REPRESENTADA PELO POETA E COLUNISTA DO JORNAL, SR. ROFA (SG-RJ-BRASIL);
22- 


 ALÉM DE INÚMEROS ARTISTAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS


 Foto: O Secretária de Educação de São Gonçalo: Sr. DIEGO SÃO PAIO e a poeta ANNABEL VILLAR e VANDA SALLES.

Foto; O poeta/escritor/palestrante argentino SALVADOR VERZI, ANGELA GUERRA(RJ), ADELA FIGUEROA PANISSE, MIGUEL SELLI DALVI, VANDA SALLES, JOÃO PEDRO SELLI DALVI, ANNABEL VILLAR, SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, JULIO PAVANETTI, ROSANE SALLES, DECIO MACHADO, KORI BOLÍVIA, DARCÍLIA MARINDIR SIMÕES, ENTRE OUTROS PRESENTES...





O Secretário de Educação de SÃO GONÇALO-RJ-BRASIL, VANDA SALLES E O POETA JULIO PAVANETTI recebendo a MENÇÃO HONROSA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DA PREFEITURA DE SÃO GONÇALO-RJ-BRASIL, NO I ENCONTRO ESTUDANTIL DE ARTE CONTEMPORÂNEA-A.E.A.C.-2017.