sexta-feira, 26 de novembro de 2010

HOMENAGEM: MARIA EUGENIA CASEIROS (CUBA/E.U.A)*





Foto: Aquarela,óleo e plástica s/tela, de Vanda Lúcia da Costa Salles (Brasil), acervo da autora.



A MORTE DE BENITO




MARÍA EUGENIA CASEIROS (CUBA/E.U.A)




Tradução: MARIA JOSÉ LIMEIRA (BRASIL)





As rameiras cuidaram dele no obscuro quartinho da rua do Sol, mas não houve mais tempo, de repente a vida se esvaiu e a elas só lhes restaram as mãos vazias. Fizeram-lhe a barba, banharam-no em água de lavanda, dessa lavanda barata e escandalosa que alvoroçava a mulata Luiza, que trabalhava no café “A Estrela”, onde Benito tinha assegurados, a cada manhã e sem qualquer custo a não ser a aptidão que brotava de seus lábios carnosos, uma xícara de café fumegante e uma carteira de cigarros “Competidores”. – Que sejam “Competidores”, Luiza, não te equivoque de marca. – dizia Benito com a camisa meio aberta abanando o peito com o leque, enquanto Luiza o olhava.

Elas, as putas do bairro Jesus Maria, mesclaram o sabor meio adocicado da morte com o desejo da vida; acariciaram-lhe o corpo com ternura, friccionaram-no todo com água de lavanda, com tanta suavidade, que fizeram empalidecer as gardênias com que ele traíra Luiza. Vestiram Benito com o traje branco e reluzente dos domingos recém passado por Aurélia, a mulata de alma branca de nádegas grandes e voluptuosas que se não se parecesse tanto com a mãe dele Benito talvez já tivesse passado pela pedra de seu sexo sem mais delongas. Mas tinha pena dela e, por mais que tentasse vê-la com outros olhos de cobiça não podia, diante da estampa da semelhança materna ligada aos quatro pequerruchos negrinhos quais anjinhos pululando com as barrigas inchadas de vermes.




59



As mulheres seguiam acariciando-o, chorando-o suavemente com aquelas lágrimas que caíam sobre o corpo de Benito como um manancial salgado e pegajoso pelo rímel que levavam preso ao rosto como uma etiqueta espantosa da qual não podiam mais livrar-se.
Calçaram-lhe aquelas meias que o negro Bartolo guardava num baú para ocasião especial e gentilmente ofereceu para que o defunto empreendesse com bons pés a viagem ao outro mundo. Também puseram nele seus sapatos de duas cores os quais, o próprio Bartolo dera um brilho tão faiscante como se Benito fosse usá-los para dançar em seu último baile. Em seguida, um cravo; um cravo vermelho na lapela do morto fez silenciar a todas com a garganta e até com os olhos, como um nó de admiração que professavam ao rufião mais galante de Jesus Maria e seus arredores.

Choraram-no com todas as suas lágrimas, com todas as suas gargantas e com todos os seus clamores, até ficarem exangues e esgotadas todas as carícias e palavras de seu extenso repertório de bordéis e ruelas escuras. Logo o levaram para enterrar... Caminharam debaixo de chuva; uma chuva fria e cúmplice, sob a qual se perdera o singular cortejo pelas ruinosas vielas do cemitério, e os negrinhos de Aurélia transformados em diabinhos chapinhavam nos charcos animados pelo coaxar dos sapos e pela beleza das lagartixas e acenavam com seus lenços na esperança de um novo arco-íris.

[...]


*CASEIROS, María Eugenia: La Habana, Cuba. Reside en USA. Narradora, poeta, ensayista. Miembro Colaborador de la Academia Norteamericana de la Lengua Española (ANLE) y de la Academia de la Historia de Cuba en USA, de la Asociación Caribeña de de Estudios del Caribe, de la Unión de Escritores y Artistas del Caribe y de la Unión Hispanoamericana de Escritores. Integra la Muestra Permanente de Poesía Siglo XXI de la Asociación Prometeo. Colabora con diversidad de publicaciones, actividades y programas de su comunidad.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

MOMENTO DOCENTE: XIPI-GATO - VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES









XIPI-GATO


VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES (BRASIL)



- Vovô é um homem muito engraçado, sabia? É um inventador de palavras. Vive me chamando de. . . imaginas? Pois é, isso mesmo: de XIPI-GATO. Feito esse desenho que fez em uma tarde chuvosa, enquanto comíamos pipoca e tagarelávamos muito sobre a vida dos guaxinins. No entanto, eu sou Rojâne. Simplesmente, Rojâne! Mas, ele finge não entender. E nem atende. . . quando finjo também não gostar.
- Hi! Hi ! Hi ! – outro dia ele brincou , falando assim:
- XIPI-GATO chegou, vovóóó !
- Meu velho se acalme! – vovó toda sorriso, respondeu-lhe guardando o seu tricô.
- XIPI-GATO chegou ! Rô ! Rô ! Rô ! E pulando feito criança continuou:
- Meu XIPI-GATO, querido! Ah! XIPI-GATO! XIPI-GATO, vou lhe beijocar ( tirou a dentadura e me deu uma dentada de mentirinha).
- Êta dentada gostosa! – funguei-lhe as barbas e então perguntei de supetão :
- Mas o que é Xipi-gato ?
E ele me disse alegre e brincalhão :
- XIPI-GATO é você meu amorcegao !
- Chi!!! Assim não dá.
Mas ele abriu os braços e pediu com inebriante ternura:
- Venha me abarcar!!!
Aí, eu lhe disse, fingindo beicinho:
- Vovô, eu gosto tanto de você. Sabia? Muito, muito, muito. . . Muito ! Você é que é o meu XIPI-GATO.
Vovó sorrindo de felicidade a tudo assistia. Corri e tasquei-lhe uma beijoca. Tornei a abraçar o vovô e ficamos ali, nos abarcando, beijocando e amorcegando de contentamento. E vocês sabem o que eu descobri, não ? Imaginem, pois.
- . . . ?
- Sim, XIPI-GATO é o mesmo que alegria. Alegria de verdade e é desse tamanhão . Assim ó, feito um abração. Um abração de verdade.





( In: ENTRE O ABISMO E A MONTANHA-CONTOS CURTOS- VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES)





Xipi-CAT






- Grand-père est un homme très drôle, vous savez? Il est un mot inventé. Vive m'appeler. . . imaginez? Ouais, c'est ça: la Xipi-CAT. Fait ce dessin que j'ai fait sur une après-midi pluvieux, alors que nous avons mangé du maïs soufflé et tagarelávamos beaucoup sur la vie des ratons laveurs. Cependant, je suis Rojane. Il suffit de Rojane! Mais il prétend ne pas comprendre. Et ni dessert. . . aussi quand je fais semblant de ne pas aimer.
- Salut! Salut! Salut! - Autre jour, il a plaisanté, parlant ainsi:
- CAT-Xipi arrivé vovóóó!
- Mon vieux calmez-vous! - Grand-mère tout sourire, a répondu, en gardant son tricot.
- Xipi-CAT venir! Ro! Ro! Ro! Et sauter comme un enfant continua:
- Mon Xipi-CAT, mon cher! Ah! Xipi-CAT! Xipi-CAT, je vais claquer lui (ont les dents et m'a donné un faux morsure).
- ETA bouchée savoureuse! - Fungu vous la barbe d'un coup, puis a demandé:
- Mais qu'est-ce Xipi-chat?
Et il m'a dit heureux et ludique:
- Xipi-CAT est mon amorcegao vous!
- Chi! Pas comme ça.
Mais il ouvrit les bras et a demandé capiteux avec tendresse:
- Viens me couvrir!
Là, je l'ai dit, semblant faire la moue:
- Grand-papa, Je t'aime tellement. Le saviez-vous? Très, très, très bien. . . Très! C'est vous qui est mon Xipi-CAT.
Grand-mère souriante bonheur à tous les regarder. J'ai couru et Tasque lui une gifle. Grand-père est devenu un câlin et assis là, dans la couverture, et smooching amorcegando de contentement. Et vous savez ce que j'ai découvert, non? Imaginez, alors.
-. . . ?
- Oui, Xipi-CAT est la même que la joie. La joie est réelle et sensible de ce type. O bien, comme un gros câlin. Une étreinte de la vérité.





(Dans: L'écart entre la montagne et SHORT STORIES-LUCIE VANDA SALLES DA COSTA)



XIPI-CAT






- Grandpa is a very funny man, you know? It is an invented word. Vive calling me. . . imagine? Yeah, that's right: the XIPI-CAT. Done this drawing I did on a rainy afternoon, while we ate popcorn and tagarelávamos much about the lives of raccoons. However, I am Rojane. Simply Rojane! But he pretends not to understand. And neither serves. . . also when I pretend not to like.
- Hi! Hi! Hi! - Other day he joked, speaking thus:
- CAT-XIPI arrived vovóóó!
- My old man calm down! - Grandma every smile, replied, keeping his knitting.
- XIPI-CAT come! Ro! Ro! Ro! And skipping like a child continued:
- My XIPI-CAT, dear! Ah! XIPI-CAT! XIPI-CAT, I'll smack him (took the teeth and gave me a bite fake).
- ETA tasty bite! - Fungu you the beard of a sudden, and then asked:
- But what is Xipi-cat?
And he told me happy and playful:
- XIPI-CAT is my amorcegao you!
- Chi! Not like this.
But he opened his arms and asked heady with tenderness:
- Come cover me!
There, I said, pretending to pout:
- Grandpa, I love you so much. Did you know? Very, very, very much. . . Very! It is you who is my XIPI-CAT.
Grandma smiling happiness to all watching. I ran and Tasque him a smack. Grandpa became a hug and sat there in the covering, and smooching amorcegando of contentment. And you know what I discovered, no? Imagine, then.
-. . . ?
- Yes, XIPI-CAT is the same as joy. Joy is real and large as this. O well, like a big hug. An embrace of truth.





(In: THE GAP BETWEEN MOUNTAIN AND SHORT STORIES-VANDA LUCIA SALLES DA COSTA)





Xipi-CAT






- Opa ist ein sehr lustiger Mensch, weißt du? Es ist ein erfundenes Wort. Vive ruft mich. . . das vorstellen? Yeah, das ist richtig: die Xipi-CAT. Geschehen dieser Zeichnung habe ich an einem regnerischen Nachmittag, während wir aßen Popcorn und tagarelávamos viel über das Leben der Waschbären. Allerdings bin ich Rojane. Einfach Rojane! Aber er vorgibt, nicht zu verstehen. Und weder dient. . . auch wenn ich so tun, nicht zu mögen.
- Hallo! Hallo! Hallo! - Neulich hat er scherzte und sprach also:
- CAT-Xipi angekommen vovóóó!
- Mein alter Mann zu beruhigen! - Oma jedes Lächeln antwortete, hält seine Stricken.
- Xipi-CAT kommen! Ro! Ro! Ro! Und Skipping wie ein Kind fuhr fort:
- Mein Xipi-CAT, liebe! Ah! Xipi-CAT! Xipi-CAT, werde ich ihn schlagen (nahm die Zähne und gab mir einen Bissen fake).
- ETA leckeren Bissen! - Fungu Sie den Bart plötzlich, und fragte dann:
- Aber was ist Xipi-Katze?
Und er erzählte mir glücklich und verspielt:
- Xipi-CAT ist mein amorcegao Sie!
- Chi! Nicht so wie diese.
Aber er öffnete seine Arme und fragte berauschenden mit Zärtlichkeit:
- Come Cover Me!
So, sagte ich und tat, Schmollmund:
- Opa, ich liebe dich so sehr. Wussten Sie schon? Sehr, sehr, sehr viel. . . Sehr! Sie sind es, ist mein Xipi-CAT.
Oma lächelnd Glück für alle zu beobachten. Ich lief und Tasque ihm einen Klaps. Opa wurde eine Umarmung und setzte sich dort in der Deckung und Knutschen amorcegando der Zufriedenheit. Und du weißt, was ich entdeckt, nicht wahr? Stellen Sie sich vor, dann.
-. . . ?
- Ja, das ist Xipi-CAT die gleichen wie vor Freude. Joy ist real und groß wie dieser. O gut, wie eine große Umarmung. Eine der Wahrheit zu umarmen.





(In: Die Kluft zwischen MOUNTAIN und Kurzgeschichten-VANDA LUCIA DA COSTA SALLES)







XIPI لاتفاقية مناهضة التعذيب



VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES (BRASIL)



-- الجد هو رجل مضحك جدا ، وانت تعرف؟ وهي كلمة اخترعها. فيف تدعو لي. . . تخيل؟ نعم ، هذا صحيح : XIPI إلى لجنة مناهضة التعذيب. فعلت هذا الرسم لم أكن بعد ظهر يوم ممطر ، في حين أكلنا الفشار وtagarelávamos الكثير عن حياة الراكون. ومع ذلك ، وأنا Rojane. Rojane بكل بساطة! ولكنه يتظاهر بعدم الفهم. ولا يخدم. . . أيضا عندما كنت لا أدعي أن مثل.
-- مرحبا! مرحبا! مرحبا! -- اليوم الآخر مازحا وهو يتحدث على النحو التالي :
-- وصل القط XIPI vovóóó!
-- رجل بلادي القديمة تهدأ! ردت الجدة كل ابتسامة ، وحفظ له تريكو --.
-- تعال XIPI - القط! ريال عماني! ريال عماني! ريال عماني! وتخطي مثل طفل تابع :
-- معرض XIPI لاتفاقية مناهضة التعذيب ، يا عزيزي! آه! XIPI - القط! XIPI لاتفاقية مناهضة التعذيب ، وأنا (استغرق الأسنان وأعطاني وهمية لدغة) صفعة له.
-- ايتا لدغة لذيذ! -- طلب Fungu لك لحية فجأة ، ثم :
-- ولكن ما هو Xipi كات؟
وقال لي سعيدة ومرحة :
-- XIPI لاتفاقية مناهضة التعذيب وamorcegao بلادي لك!
-- تشي! لا أحب هذا.
لكن فتح ذراعيه وطلب مسكر مع حنان :
-- تعال غطاء لي!
هناك ، قلت ، يتظاهر العبوس :
-- الجد ، وأنا أحبك كثيرا. هل تعلم؟ جدا ، جدا ، جدا. . . جدا! هو أنت الذي هو بلدي XIPI لاتفاقية مناهضة التعذيب.
الجدة تبتسم السعادة الى كل من يراقب. جريت وTasque له صفعة. وأصبح الجد عناق وجلست هناك في التستر ، والمعانقة amorcegando من الرضى. وأنتم تعلمون ما اكتشفت ، لا؟ تخيل ، ثم.
-. . . ؟
-- نعم ، XIPI لاتفاقية مناهضة التعذيب هو نفس الفرح. فرح حقيقي وكبير مثل هذا. يا جيدا ، مثل عناق كبير. لاحتضان الحقيقة.





(في : الفجوة بين المناطق الجبلية وقصص قصيرة لوسيا ، فاندا ساليس دا كوستا)




Tradução do português para italiano
XIPI-CAT






- Il nonno è un uomo molto divertente, sai? E 'una parola inventata. Vive mi chiama. . . immaginare? Sì, proprio così: il XIPI CAT. Fatto questo disegno che ho fatto in un pomeriggio piovoso, mentre mangiavamo popcorn e tagarelávamos molto sulla vita dei procioni. Tuttavia, sono Rojane. Semplicemente Rojane! Ma lui fa finta di non capire. E non serve. . . anche quando io non pretendo di piacere.
- Ciao! Ciao! Ciao! - Altro giorno ha detto scherzando, parlando così:
- CAT-XIPI arrivato vovóóó!
- Il mio vecchio calmati! - Nonna ogni sorriso, rispose, mantenendo la sua maglia.
- XIPI-CAT venire! Ro! Ro! Ro! E saltando come un bambino continuò:
- Il mio XIPI-CAT, caro! Ah! XIPI-CAT! XIPI-CAT, io smack lui (ha i denti e mi ha dato un falso morso).
- ETA buon boccone prelibato! - Fungu voi la barba ad un tratto, e poi chiese:
- Ma che cosa è Xipi-gatto?
E lui mi ha detto felice e giocoso:
- XIPI-CAT è il mio amorcegao voi!
- Chi! Non come questo.
Ma egli aprì le braccia e ha chiesto inebriante con tenerezza:
- Come Cover Me!
C'è, dicevo, fingendo di broncio:
- Nonno, ti amo così tanto. Lo sapevi? Molto, molto, molto. . . Molto! È lei che è il mio XIPI-CAT.
La nonna, sorridente felicità a tutti a guardare. Correvo e Tasque lui uno schiaffo. Il nonno è diventato un abbraccio e seduto in copertura, e smooching amorcegando di contentezza. E sai cosa ho scoperto, no? Immaginate, quindi.
-. . . ?
- Sì, XIPI-CAT è la stessa gioia. La gioia è reale e grande come questa. O bene, come un grande abbraccio. Un abbraccio di verità.





(In: il divario tra la montagna e SHORT STORIES-VANDA LUCIA SALLES Da Costa)




XIPI - CATの






- おじいちゃんは非常に面白い人です、あなたが知っている?それが発明した言葉です。万歳は、私を呼んで。 。 。想像?ええ、それはそうです:XIPI - CATは。私たちはポップコーンを食べながら、アライグマの生活も約tagarelávamos完了は、この絵、私は雨の午後でした。しかし、私はRojaneをしています。単にRojane!しかし、彼は理解していないふりをしている。そして、どちらを提供しています。 。 。また、私は好きではないふりをする。
- こんにちは!こんにちは!こんにちは!- その他の日、彼はこのように言えば、冗談:
- のCAT - XIPIはvovóóóが到着!
- 私の老人が落ち着いて!- おばあちゃんは、すべての笑顔、彼は編み物まま、答えた。
- XIPI - CATは来る!ろ!ろ!ろ!子供が続き等をスキップ:
- 愛する私のXIPI - CATに、!ああ! XIPI - CATに! XIPI - CATに、私がしますがピシャリと彼は(歯を取って、私は一口偽を与えた)。
- ETAのおいしいバイト!- Funguする突然のひげをクリックし、質問:
- しかし、何がXipi -猫ですか?
そして、彼は私の幸せと遊び心語った:
- XIPI - CATは私amorcegaoあなたです!
- チー!ない、これが挙げられる。
しかし、彼は彼の腕を開き、優しさと酔わせる質問:
- 私をカバー是非
そこに、私はふくれっ面を装って、言った:
- おじいちゃん、私はそれほどあなたを愛しています。あなたは知っていましたか?非常に、非常に、非常に。 。 。非常に!それは私のXIPI - CATには誰です。
おばあちゃんは、すべての観察を幸せに笑顔。私は走って平手彼tasqueの。おじいちゃんが抱擁となり、電線被覆に含まれるそこに座って、と満足のamorcegandoをsmooching。そして、あなたは、私が発見したか知っている?その後、想像してください。
-. 。 。 ?
- はい、XIPI - CATは喜びと同じです。喜びは本当の大きなこのようになります。大きな抱擁のようなよくOの。真実の抱擁。





(あり:山や短編小説-バンダルチア間のギャップは、DAコスタをサル)

domingo, 21 de novembro de 2010

HOMENAGEM: AOS LEITORES DO ENLACE-MPME:MUSEU PÓS-MODERNO DE EDUCAÇÃO (BRASIL)*




Foto: Logo do ENLACE-MPME, SITE EM CONSTRUÇÃO...




DELICADEZA

Aos Leitores Virtuais do ENLACE-MPME:MUSEU PÓS-MODERNO DE EDUCAÇÃO


VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES (BRASIL)


Na pele amorosa destes versos,
mesmo querendo,
não cabem o latejar do peito emocionado
e nem a exatidão do olhar extasiado
ao contemplar a ti leitores virtuais
em suas idas e vindas,
nessa rede estendida como oceano a desbravar...
Mas à sombra de um penedo
ouço pássaros vários lançar seus cantos,
tantos,
quantos os públicos e creio
na delicadeza das mãos que ofertam o tempo,
nas lágrimas que temperam o cais,
no sonho alado,
no risco perfeito ante à errância das estrelas...


Leio as estatísticas
e vejo amigos
que acessam as páginas do Enlace
com enlace vem
em revoada:
Portugal,Bolívia, México, Porto Rico, França,Colômbia,
E.U.A.,Vietnã, Argentina, Grécia, Guatemala, Peru, Itália,
Venezuela, Angola, Moçambique, Honduras, El Salvador, Espanha,
Equador, Chile, Alemanha, Holanda, Aústria e Tailândia...Brasil!
Bem-ti-vi! Bem-ti-Vi! Bem-ti-vi!
Boas-Novas há de vir...



Saibam todos
e a quem interessar possa,
Gentileza gera gentileza!



Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2010


* e-mail: museuposmodernodeeducacao@hotmail.com

sábado, 20 de novembro de 2010

MOMENTO DISCENTE:O SONHO DE SER JOGADOR DE FUTEBOL- DOUGLAS (BRASIL)*




Foto:Botero




O SONHO DE SER JOGADOR DE FUTEBOL



DOUGLAS (BRASIL)




Desde pequeno eu queria ser jogador de futebol, o que é um sonho para todas as crianças, principalmente, as pobres.
- Aliás, quem nunca sonhou em ser jogador de futebol? Mas não é assim tão fácil. Bem sei. Você tem que batalhar igual a todas as profissões. Porque em meus 13 anos de idade, eu fiz um teste no Clube do Flamengo e não passei. Fui reprovado por causa do meu tamanho. Eu era muito pequeno, fraco e franzino.
E é por isso que agora eu digo: o sonho nos dá, entretanto, a realidade nos nega.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

MOMENTO DOCENTE: NINGUÉM- DE VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES (BRASIL)*




Foto: Vanda Lúcia da Costa Salles e as pinturas de Silvia Aida Catalán (Argentina)



NINGUÉM




Assumira por acaso a forma em que estava agora. Humana. Irremediavelmente, humana. O espírito adentrara-se no corpo.
O conjunto da matéria apoiava-se num esqueleto que se estruturava ereto e bípede, diante da imensa adversidade. Voava plenamente com suas asas amarelas e largas, de penas amarelo-ouro.
Do centro do diálogo brotou, imagem e semelhança do espírito que manejava o sonho, e Ninguém surgiu como se a vida permanecesse em plena descoberta da necessidade de comunhão dos iguais. Um mítico alado em desempenho da exegese.
Encantada floresta àquela que o abrigara, acolhedora de formas e vidas comungadas. Um pio de ave poronga, um rastro de lesma em pedra vincada, uma sabiá alimentando a cria aflitiva, o sonho desperto embelezando a vontade, um silvo primitivo de gato do mato e o rufar das asas coloridas de inúmeras borboletas, em profundos voos labirínticos era tudo o que no momento se ouvia no dentro. Se a paz houvesse, talvez, a morada fosse estabelecida ali, às margens refrescantes do riacho que circundava as pedras inerentes da musgada montanha que se elevava em um cume onde por detrás de suas névoas cinzas habitava a harmonia .
Ninguém admirava o matizado das flores enredadas na relva. Um zumbido de uma abelha cortou o silêncio, rasgando o espaço na imensidão elástica do dia. De repente, o leve chuvisco salpicou as folhas e tudo ao redor. Não pensou duas vezes e mergulhou peixe, nas cálidas águas que penetravam em rodamoinhos, na densa abertura esculpida na imensa Montanha dos Poetas Esquecidos - lá , onde dormem todos aqueles enlouquecidos de sonhos ou pelo revés insidioso da tristeza , lugar de seres frágeis ao desdobramento de suas sensibilidades.
Ao longe do longe, uma gaivota dourada gritou no profundo do coração de uma criança com seu sorriso brejeiro.


- No livro: Entre o Abismo e a Montanha, de Vanda Lúcia da Costa Salles (contos)-



*VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES: nasceu em Italva-RJ, Brasil, em 25 de abril de 1956. É Fundadora e Diretora Geral do ENLACE/MPME- Entidade Nacional de Literatura, Artes, Ciências e Educação do Museu Pós-Moderno de Educação. É Diretora Internacional no Brasil do T.A.A.R. –Alitas de América. Graduada em letras- Português/Literaturas (UERJ/FFP-SG,1991), Pós-Graduada em Literatura Infanto-Juvenil ( UFF-1992) e em Arteterapia na Saúde e na Educação ( UCAM,2000). Desenvolve pesquisa em Bioecolinguística (com ênfase na resiliência estética e plasticidade neural no desenvolvimento da linguagem). Publicou: No Tempo Distraído (2001, narrativas), Diversidade e Loucuras em Obras de Artes; um estudo em Arteterapia (2002,ensaio), A Palavra do menino e as abobrinhas ( Infanto-juvenil,2005), Núncia Poética (2010, poesia) e Entre o Abismo e a Montanha ( contos- no prelo).

sábado, 13 de novembro de 2010

MOMENTO DISCENTE: CANTOS E CONTOS DE ONTEM E DE HOJE- TURMA 1008/2010- RECONSTRUINDO O ESPAÇO!

CANTOS E CONTOS .... TURMA 1008/2010





Foto: Caminhando nas horas...




Foto: Paloma, a elasticidade e a contemplação!



Foto: A Luz das energias em comunhão!



Foto: Lendo a leitura da vida...




Foto: Natasha e a perseverança da memória! ( por Matheus de Oliveira)



Foto: o jovem escritor Matheus de Oliveira e suas adoráveis colegas...




Foto: Uma turma singular... 1008/2010!



Foto: Bordando a escrita e o sentido...



Foto: Anjos na cidade...




Foto: A ginga das meninas...



Foto: Willian e sua alegria esfusiante...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

MOMENTO DISCENTE: SONETO PARA UM COLEGA , JESSICA CORDOEIRA (BRASIL)




Foto: Artista- Varo


SONETO PARA UM COLEGA


Ó colega, você esqueceu de mim
Ah! A noite estava tão bela naquele dia...
No fundo dos teus olhos ainda brilha... A luz.
Você é algo maravilhoso!

Ter você como colega é a melhor coisa
Você foi embora. Esqueceu a nossa amizade
Ó como consegue? Me esquecer assim, tão rápido
Vem, vem, Ó colega, me abraçar!

Eu estou tão arrependida!
Até sonhei que você voltava
Esse seu jeitinho meigo me alucina

Sinto tanta saudade,
Volte logo!´
Já faz quase dois meses, que saudade!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

CRÔNICA: ESSE MEU AMOR... TÃO DESCABELADO!



Foto: Poeta Vanda Lúcia da Costa Salles (Brasil) passeando em Buenos Aires






Foto:O poeta Paul Celan (Alemanha)



ESSE MEU AMOR... TÃO DESCABELADO!


Vanda Lúcia da Costa Salles (Brasil)



Sobre o espelho a fuga do tempo ser o que em ti não exclarece as tulipas,
mas tão frequentativo o peito ruge como se esse meu amor ferisse a fenda, e a
abertura não revelasse a pétala fresca da seiva ardente. E tão descabelado, o toque, negra madeixa insurgisse e no lixo a lata fechasse a opressão e tu, ó Celan, sorrise leve... Poetisando esse silêncio íngreme... Em todos nós.
Sim! Esse meu amor... Tão descabelado! Que de lindo a foice não esperava o corte, e nem a adaga o ferimento norteia o porte, e muito menos, a cretinisse as ideias fecham, no amante, o diálogo... E essa tarde prenhe... Acaricia a vida, e tão leve... A tua face.
Convidativa, a chuva fina, nos fortalece. O dia tonto, mas afagável, não obscurece a mão da dádiva, menina alegre, de pernas aprendizes... E outra vez em meu poema a divagações passeiam lúcidas e amenas.
Caminho nesse passeio, em infinitos jardins de Buenos Aires, penso, na memória trago, um perfume suave abraça forte as imagens tantas e amigavelmente revejo em minhas sinapses: Celan, Catalán, Licciardi, Drewes, Payés, Noé, Pichardo, Arroyo, Carneiro, Galeano, Dardick, Chamorro, Ponce de Leon, Barros, Miguelleti, Rosemiria,Oliveira, Prado, e mais e mais, lampeja a arte... Tão destemida!
Se tulipas florescem nessa tarde que alucina e se aferrolha a lida... Convite aberto, desdobre as palavras, não tenha medo, não se detenha... Leia-me: face a face!



Niterói, 11 de novembro de 2010

Vanda Lúcia da Costa Salles

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

HOMENAGEM: JORGE ABEL DARDICK (ARGENTINA)*



Foto: Bandeira da Argentina





Foto: JORGE ABEL DARDICK, companheiro da nossa querida Diretora e Fundadora do T.A.A.R. e Diretora Internacional do ENLACE-MPME: MUSEU PÓS-MODERNO DE EDUCAÇÃO (Argentina)


" A nobreza da nossa vocação está alicerçada em dois compromissos: a recusa em mentir sobre o que sabemos e a resistência a opressão. Por causa dessa crítica a sociedade tem frequentemente feito o artista pagar o preço da pobreza, ostracismo e, às vezes, morte."

( CAMUS, apud, FOX, 1976, p.80)



CARTA ABERTA AOS AMIGOS


Á JORGE ABEL DARDICK


Vanda Lúcia da Costa Salles (Brasil)



Há um homem que luta agora,
nesse exato momento, por sua vida
Oremos!
Porque é somente o que podemos fazer nesse instante medonho,além
de compor poesias...
Não porque ele as soubesse cantar, entretanto
admiravam-nas como se a alma dançasse à luz
da sabedoria divina, e
a primavera honrasse o dia
na incomensurável leveza de suas flores...

Um homem que luta, sabe porque e por quem luta.
Sabe ele,
que os amigos, a família e a poesia
indelével dos seres na vida,
é a nossa glória... E as adversidades, renhida luta
a qual venceremos,
dançando um tango
ou quem sabe,
acalentando a nossa esperança... Na solidariedade...
Ao elevar o nosso trabalho poético-educacional,
como tão bem o fazias,
às vezes,
contando os "pesos"... O teu sorriso...
Ah! Esse teu sorriso alegre,
feito criança com a face caramelada...
Um sonho posto,
Judeu errante,
Amigo fiel.


Que Deus lhe afague,
nessa hora amarga à carne,
mas balsâmica a alma que já se enebria
ao doce acalanto,
que vem dos Anjos e Fadas todas
E a que foi a tua mãezinha,
nesta vida,
estenda-lhe as mãos e o acompanhe
( como você tão bem queria)
nessa subida
aos pés de Deus... E nos recomende,
em oração,
a própria vida
porque não sabemos nada mais dizer,
a não ser:
Amigo, parta na PAZ!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

HOMENAGEM: ONDJAKI (ANGOLA)*



Foto: NDALU DE ALMEIDA - Pseudônimo: Ondjaki



PENÚLTIMA VIVÊNCIA


quero só
o silêncio da vela
o afogar-me
na temperatura
da cera
quero ser
o silêncio de volta:
infinituar-se
em poros que hajam
num chão de ser cera.



*NDALU DE ALMEIDA - Pseudônimo: Ondjaki. Nasceu em Luanda, em 1977. Prosador e poeta. Co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda («Oxalá cresçam Pitangas»),(2006). É membro da União dos Escritores Angolanos. Alguns livros seus foram traduzidos para francês, espanhol, italiano, alemão, inglês, sérvio e sueco. Formado em sociologia, escritor e poeta premiado, trabalha desde 1998 como roteirista
o romance Bom Dia Camaradas, de 2001; a novela O Assobiador, de 2002; o livro de poesia "Há Prendisajens com o Xão", de 2002; o infantil "Ynari: A Menina das Cinco Tranças", de 2004, e o mais recente volume poético "Materiais para confecção de um espanador de tristezas", de 2009, e “dentro de mim faz Sul seguido de acto sanguíneo” (poesia, 2010)

Em Outubro de 2010 ganhou, no Brasil, o Prêmio Jabuti, na categoria Juvenil, com o romance AvóDezanove e o Segredo do Soviético. O Jabuti é um dos mais importantes prémios literários brasileiros atribuído em 21 categorias.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

ATENÇÃO!!!! SELECIONADOS PARA A 1ª ANTOLOGIA DO MUSEU PÓS-MODERNO DE EDUCAÇÃO...





Foto: Capa da 1ª Antologia do ENLACE-MPME:MUSEU PÓS-MODERNO DE EDUCAÇÃO (contribuição de Silvia Aida Catalán, sobre pintura de Vanda Lúcia da Costa Salles).


SELECIONADOS:

1- NATANAEL GOMES DE OLIVEIRA (Poesia)-
2- PATRICK GONÇALVES GUERREIRO(Poesia)-
3- JOYCE MARIA RODRIGUES LAURINDO (Poesia)-
4- GABRIELA COSTA (Poesia)-
5- ISABELLA PEREIRA DE CARVALHO (Poesia)
6- PATRICK LUIZ NOGUEIRA (Poesia)-
7- STEFANY CIOLFI DE SOUZA (Poesia)-
8- FELIPE RODRIGUES ARAUJO (Conto)-
9- THAYANNE ROCHA (contos)-
10- JOSIANE GOMES DE SOUZA (conto)-
11- PAULO CESAR DA SILVA FILHO (conto)-
12- FRANCYELE ANDRADE DA CRUZ (conto)-
13- AMANDA S. MOURA (conto)-
14- HUDSON OLIVEIRA (conto)-
15- PATRICK NASCIMENTO DA SILVA (conto)-
16- RAYANE BATISTA MENEZES PINTO (conto)-
17- CHRISLANY MACHADO CASAGRANDE (conto)-
18- ANA LUIZA DOS S. BENJAMIM (conto)-
19- DJENNEFER COSTA GOMES (conto)-
20- NÍCOLA TAVARES (conto)-
21- JÉSSICA CORDOEIRA (conto)-
22- WLADIANE NOBRE ROCHA (conto)-
23- CAROLINE PIMENTEL DIONIZIO (conto)-
24- RAFAELA FERREIRA DA SILVA (conto)-
25- MIRIAM LEITE PEREIRA (conto)-
26- ROSENI LIMA PINHEIRO (conto)-
27- MATHEUS DE OLIVEIRA (conto)-
28- VANESSA BATISTA MOTA (conto)-
29- TATIANE GARCIA LUCINDO (conto)-
30- EMANUELE NUNES (conto)-
31- WILLER MIRANDA (conto)-
32- DOUGLAS (conto)-
33- MARCELA OLIVEIRA FERREIRA (conto)-
34- LUCAS GOMES (conto)-
35- LAISA DA SILVA (conto)-
36- WALACY SEBASTIÃO (conto)-
37- JOÃO PEDRO GARCIA FERRI (conto)-
38- GABRIEL DA SILVA NEVES (conto)-

POETAS,ESCRITORES, PROFESSORES COLABORADORES:


1- ALEXANDRE DE CASTRO (poesia)- Portugal
2- ALBINO DE MATOS (trad. poesia de Alda Merini)- Portugal
3- ANTÓNIO GONÇALVES (poesia)- Angola/Cuba
4- VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES (poesia)- Brasil
5- JORGE HENRIQUE BASTOS (poesia)-Brasil
6- LA MAYOR (poesia)-Argentina
7- SILVIA AIDA CATALÁN (poesia)-Argentina
8- ALEJANDRO DREWES (poesia)-Argentina
9- MARIA ACHINA (poesia)-Argentina
10- ORLANDO PICHARDO (poesia)- Venezuela
11- JUAN EMMANUEL PONCE DE LEÓN- Argentina
12- HUGO CHAMORRO (poesia/cantiga)-Argentina
13- GRACIELA LICCIARDI (poesia)-Argentina
14- CARLOS FIGUEROA (poesia)-Argentina
15- JOSE MANUEL PALET (poesia)- Argentina
16- DIEGO CARLOS GALLO (poesia)-Argentina
17- DANIEL BROGIN (poesia)-Argentina
18- MARIA EUGENIA CASEIROS (conto)- Cuba/E.U.A.
19- MARIA JOSÉ LIMEIRA (conto-tradução)-Brasil
20- SALVADOR VERZI (conto)-Argentina/Itália
21- OSVALDO MARTÍNEZ (conto)- Argentina
22- RITA GALIASSO (conto)-Argentina
23- HILDA INTERIANO DE PAYÉS (conto folclórico)- Honduras
24- ROSEMIRIA DA SILVA DAMASCENO (poesia)-Brasil

* LANÇAMENTO PROVÁVEL EM MARÇO/2011, NO 1º ENCONTRO DE POETAS, NARRADORES E PROFESSORES DO ENLACE-MPME, NO RIO DE JANEIRO-BRASIL, COM PRESENÇAS JÁ CONFIRMADAS...AS QUAIS, DESDE AGORA, AGRADECEMOS DO PROFUNDO DO CORAÇÃO.

** TODOS OS TRABALHOS DOS ESCRITORES COLABORADORES FORAM ESTUDADOS PELOS ESTUDANTES EM OFICINAS BIOECOLINGUÍSTICAS.