quinta-feira, 22 de maio de 2014

POESIA/PREFÁCIO: AMÉLIA DALOMBA(ANGOLA) E O NOSSO ETERNO AGRADECIMENTO!!!




Foto: Amélia Da Lomba (Angola)


AMÉLIA DALOMBA



Poetisa e jornalista angolana, Amélia DaLomba, nome literário de Maria Amélia Gomes Barros da Lomba do Amaral (Tichinha), nasceu no dia 23 de Novembro de 1961, no enclave de Cabinda, no Norte de Angola.
Estuda Psicologia Geral e simultaneamente desenvolve a sua actividade profissional na área do jornalismo, nomeadamente o jornalismo radiofónico e de imprensa. É colaboradora do Jornal de Angola , tendo publicado alguns dos seus textos poéticos na sua página cultural.

Obras publicadas: "Ânsia" (1995), "Sacrossanto Refúgio" (1996), "Espiga do Sahel" (2004) e "Noites ditas à chuva" (2005).


       PREFÁCIO DE AMÉLIA DALOMBA PARA O  LIVRO '"CANTIGAS PARA A MULHER DO SÉCULO XXI", DA POETA VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES 


           VANDA SALLES,


       Desencadeia de forma sistemática valores literários produtivamente enriquecedores, nas suas publicações, quer nas redes sociais, como nas suas mais diversas obras.
       Em "Cantigas para a Mulher do Século XXI- 30 anos de poesia" expressa um imaginário repleto de sensibilidade, onde as preocupações com o Meio, a Natureza, o Amor, a Paz, as Crenças, a Divindade de cada um, a Mulher e a sua luta quotidiana pela afirmação do gênero como um grito; um grito, contra os atavismos das sociedades modernas, que insistem em alimentar ainda, as feras dos instintos, num prazer mórbido de dominar, impondo padrões estanques de conduta social, cultural e até política e humana, aos "menos abonados" pela sorte. Nesta obra, a poetisa, induz com a sua poesia " tal ondas encrespando-se nos rochedos", um novo olhar sobre o outro e a natureza, para uma profunda mudança interior, a partir dos nós;
        A melodia da sua pena, na pauta publicada nesta obra, apela, a que sintamos a poesia, eduquemos os sentidos, para as expressões humanas mais singelas, como alimento das nossas almas, tão famintas de partilha, de beleza, de reflexão e até de música, conforme sua " Misteriosa Sinfonia".
        As árvores, animais, flores e frutos têm vozes próprias; os homens, desde as canções nativas às mais eruditas, revelam as suas identidades, deixam suas almas a descoberto, então porque não respeitar a diversidade da existência e perceber pela poesia das palavras claras, a necessidade do despertamento ao mais elevado, identificado por Vanda Salles.
         " No dia, em que o Deus Maior resolveu amar"
         E todas as estrelas, os elementos da natureza de  luz raiadas somando-se às janelas dos sentidos, denuncia:
        " Amor eu só senti e como essas folhas ao vento sigo"

        Viva Gonçalves Dias!
         Bem-haja A POESIA!


                                       AMÉLIA DALOMBA
                                       Luanda, 15 de Setembro de 2013




                       A Canção do silêncio




                   Amélia DaLomba




A canção do silêncio é um poema ao suspiro
Mergulhado
Na profundeza do Índigo

O olhar de uma santa de barro

A linha do equador à deriva do pensamento
Gelo e sal e larva e mel

A canção do silêncio








domingo, 18 de maio de 2014

MOMENTOS INESQUECÍVEIS NO XI EIDE-BRASÍLIA-HOMENAGEM A CECÍLIA MEIRELES




MOMENTOS


Vanda Lúcia da Costa Salles



Rodopiamos
          nas horas
         dentro
    o caule apluma



MALU OTERO, VALÉRIA GURGEL, ADELA FIGUEROA PANISSE, FÁTIMA LANGA, RINKEL, MAGGY D'COSTER, LUZ ARGENTINA CHIRIBOGA, ASTRID LANDER, ENTRE TANTOS OUTROS MARAVILHOSOS...
A ESCRITORA ASTRID LANDER-VENEZUELA- PALESTRANDO...
MALU OTERO, VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES, MAITE CARAMÉS E ADELA FIGUEROA PANISSE, EM CONFRATERNIZAÇÃO NO BAR DO ALEMÃO-BRASÍLIA


ESCRITORES NO XI EIDE -BRASÍLIA HOMENAGEM A CECÍLIA MEIRELES




PALESTRA DE VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES




CAPA DO LIVRO 'CANTIGAS PARA A MULHER DO SÉCULO XXI', DE VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES

Palestra da Escritora Galega ADELA FIGUEROA PANISSE










sexta-feira, 2 de maio de 2014

ADEUS À POETA HONDURENHA HILDA MARINA INTERIANO DE PAYÉS- SALVE COLPÁN!





ETERNAS SAUDADES MAMÁ GAVYOTA!!!










TU Y YO

Entre tú y yo existe un sonido
Que enlaza los silencios
En nuestro pentagrama.
Entre tú y yo se acortan las distancias
Y la brisa que besa tus cabellos
Golpetea mis sienes
Calmando mis anhelos.

Juntos, siempre juntos
Buscaremos los luceros de la noche.
Juntos, siempre juntos caminaremos
Por un mismo sendero.
Recostarás tu cuerpo
Sobre la verde grama,
Mirando cómo el pino
Se yergue hacia el cielo.

Tu sombra protectora
Será siempre mi sombra.
Tu alegría serena será mi fiel sonrisa.
Tus brazos como alas
Alejarán mis temores.
Haremos realidades
Todos nuestros ensueños,
Con un mañana pleno
De dicha y de consuelo.

Después, nuestro sonido
Tendrá otros acordes,
Hasta formar un coro
Que llegue a los desbordes
De dulce melodía,
¡Para impregnar el mundo,
de paz y de armonía!