quarta-feira, 16 de julho de 2014

POESIAS: DAS ROSA, DA POETA E DAS BORBOLETAS









DAS BORBOLETAS I

VANDA LÚCIA DA COSTA SALLES (Vanda Salles) 

pousou sutilmente
como se fosse a perfeita rima
que a vida ofertara no agora...

asas abertas acompanho-na em voos!!!





DA ROSA E DA BORBOLETA I

VANDA LUCIA DA COSTA SALLES

enigmáticas
fitaram-se
amor 
broto
à fora...




DAS ROSAS E DAS BORBOLETAS  II

VANDA LUCIA DA COSTA SALLES

na beleza da vida
e na vivacidade do instante
os sonhos assemelham-se,
apesar
da torrente chuva...

Quem disse que os pingos não molham?




DAS ROSAS E DAS BORBOLETAS III

VANDA LUCIA DA COSTA SALLES
 

como Anjos,
Augusto
elevou as asas...

e os lábios sorrisos!!!



DAS. ROSAS E DAS BORBOLETAS IV

VANDA LUCIA DA COSTA SALLES 

As pedras estavam ali... absortas,
enquanto as águas escorriam suas mágoas...
Na perplexidade das horas
não se explica a luminosidade da paixão
nem o desassossego das 
folhas em branco...

O sol abriu
iluminou
expadiu a alegria do agora
e o amor manifesto


DAS ROSAS, DA POETA E DAS BORBOLETAS I
VANDA LUCIA DA COSTA SALLES
 

nas pétalas úmidas evola-se o aroma/silêncio/palavras
e
no labirinto da memória
a plenitude do ser
no desejo de ser
partitura e canção 
da própria vida...

E quantos creem no ativar do caldo?

Nenhum comentário:

Postar um comentário